embalados com carinho
Um presente personalizado, embalado com carinho, é uma maneira de fazer com que o presenteado se sinta realmente especial.
Confira as idéias.
Via El Mueble |
natal
São tantas as inspirações, na sua maioria com elementos da natureza, grande parte podendo ser feitas pela própria família - imagine todos decorando e se divertindo ao mesmo tempo, não é o máximo?
E a mesa deve também receber o mesmo cuidado que é dispensado ao resto da casa, afinal a ceia é o ponto alto da festa.
Vamos lá, está mais do que na hora de se inspirar!
Via Hola |
uma cabana
Um loft, uma casa na árvore e uma casinha de cachorro compõe o projeto do arquiteto Duda Porto para a Casa Cor Rio. Sem gerar resíduos, a montagem dos módulos levou apenas quinze dias, e o impacto ambiental foi mínimo. Com estrutura metálica, as cabanas foram construídas sem tijolos ou cimento, e internamente foram revestidas com madeira de reflorestamento com isolameno térmico, produto da reciclagem de garrafas pet, e externamente, com placas cimentícias.
Será que foi uma casinha como esta que inspirou o dono da máxima "nosso amor e uma cabana"?
MCA |
vale à pena ver de novo
Projetada para a Casa Cor Rio 2013, a Casa de Fim de Semana de Duda Porto fez sucesso com um projeto sustentável e automatizado, e sistema de captação de energia solar para abastecer todos os ambientes, reservando a energia excedente.
Com madeira, aço e pedra, e decorada com mobília contemporânea, a Casa de Fim de Semana merecidamente deu o que falar.
Confira.
Via Duda Porto
Vai sendo tempo de mandar para o outro lado do mar "um presente personalizado embrulhado com carinho"
ResponderExcluir(neste caso um pouco de mim)
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SÓ PARA QUEM ENTENDE A SEIVA DAS ÁRVORES
Era o pinheiro mais alto aqui do bairro
poupado ao "traço" da casa desenhada
companheiro deste louco sonho
pedra a pedra
escada a escada
Altaneiro
parecia um farol sem faroleiro
Atrevido
deu em rachar o muro alto do vizinho
o perigo crescia ameaçava
e eu fazia de conta assobiava
adiando o inevitável
Era Janeiro e o meu pai partia
ele que tanto tanto o defendia
lá "terá mesmo de ser" diziam
Marcou-se o dia
e o meu coração atormentado
inventava uma espécie de milagre por acontecer
Ao cair da noite
olhei-o e demorei o olhar
mal sabes tu amigo
que será a última vez
que anunciarás ao bairro o nascer do sol
Fugi
embrulhada num casaco velho e quente
atrevessei avenidas e ruelas
nos ouvidos
o som das máquinas e das serras
e a seiva em lágrimas
só voltei a custo ao fim do dia
quando o escuro já quase escondia o seu lugar
Fiz o luto dos DOIS adoecendo
Postura igual, desassombrada
um, velho e doente
o outro não
feliz, presente
e a vida roubou-me os dois tão indiferente
como se não doesse nada
Quando os dias cresceram de novo
e aqueceram
e eu voltei ao meu pequeno mundo
reparei que o céu era maior e mais azul
da varanda via agora o castelo que nunca vira
então é verdade
que Deus abre sempre uma janela
Pois é!
há um lugar dentro de nós
onde se guardam os pais, os amores, os pinheiros bravos
e os nossos queridos bichos
como se fosse a Arca de Noé
Passou tempo, algum tempo...
ainda hoje o lembro com culpa e com saudade
e quando me deito na rede
nesse mesmo lugar onde ele "morava"
sonho
e então olho o tamanho do céu
e às vezes em segredo
espreito o nascer do sol como ele espreitava
FELIZ NATAL!!!
Vai sendo tempo de mandar para o outro lado do mar "um presente personalizado embrulhado com carinho"
ResponderExcluir(neste caso um pouco de mim)
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SÓ PARA QUEM ENTENDE A SEIVA DAS ÁRVORES
Era o pinheiro mais alto aqui do bairro
poupado ao "traço" da casa desenhada
companheiro deste louco sonho
pedra a pedra
escada a escada
Altaneiro
parecia um farol sem faroleiro
Atrevido
deu em rachar o muro alto do vizinho
o perigo crescia ameaçava
e eu fazia de conta assobiava
adiando o inevitável
Era Janeiro e o meu pai partia
ele que tanto tanto o defendia
lá "terá mesmo de ser" diziam
Marcou-se o dia
e o meu coração atormentado
inventava uma espécie de milagre por acontecer
Ao cair da noite
olhei-o e demorei o olhar
mal sabes tu amigo
que será a última vez
que anunciarás ao bairro o nascer do sol
Fugi
embrulhada num casaco velho e quente
atrevessei avenidas e ruelas
nos ouvidos
o som das máquinas e das serras
e a seiva em lágrimas
só voltei a custo ao fim do dia
quando o escuro já quase escondia o seu lugar
Fiz o luto dos DOIS adoecendo
Postura igual, desassombrada
um, velho e doente
o outro não
feliz, presente
e a vida roubou-me os dois tão indiferente
como se não doesse nada
Quando os dias cresceram de novo
e aqueceram
e eu voltei ao meu pequeno mundo
reparei que o céu era maior e mais azul
da varanda via agora o castelo que nunca vira
então é verdade
que Deus abre sempre uma janela
Pois é!
há um lugar dentro de nós
onde se guardam os pais, os amores, os pinheiros bravos
e os nossos queridos bichos
como se fosse a Arca de Noé
Passou tempo, algum tempo...
ainda hoje o lembro com culpa e com saudade
e quando me deito na rede
nesse mesmo lugar onde ele "morava"
sonho
e então olho o tamanho do céu
e às vezes em segredo
espreito o nascer do sol como ele espreitava
FELIZ NATAL!!!