quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

DE NATAL A CABANA E LOFT

embalados com carinho
Um presente personalizado, embalado com carinho, é uma maneira de fazer com que o presenteado se sinta realmente especial.
Confira as idéias.

 
 
Via El Mueble
natal
São tantas as inspirações, na sua maioria com elementos da natureza, grande parte podendo ser feitas pela própria família - imagine todos decorando e se divertindo ao mesmo tempo, não é o máximo?
E a mesa deve também receber o mesmo cuidado que é dispensado ao resto da casa, afinal a ceia é o ponto alto da festa.
Vamos lá, está mais do que na hora de se inspirar!

Via Hola

uma cabana
Um loft, uma casa na árvore e uma casinha de cachorro compõe o projeto do arquiteto Duda Porto para a Casa Cor Rio. Sem gerar resíduos, a montagem dos módulos levou apenas quinze dias, e o impacto ambiental foi mínimo. Com estrutura metálica, as cabanas foram construídas sem tijolos ou cimento, e internamente foram revestidas com madeira de reflorestamento com isolameno térmico, produto da reciclagem de garrafas pet, e externamente, com placas cimentícias.

Será que foi uma casinha como esta que inspirou o dono da máxima "nosso amor e uma cabana"?








MCA


vale à pena ver de novo
Projetada para a Casa Cor Rio 2013, a Casa de Fim de Semana de Duda Porto fez sucesso com um projeto sustentável e automatizado, e sistema de captação de energia solar para abastecer todos os ambientes, reservando a energia excedente.
Com madeira, aço e pedra, e decorada com mobília contemporânea, a Casa de Fim de Semana merecidamente deu o que falar.
Confira.






Via Duda Porto

2 comentários:

  1. Vai sendo tempo de mandar para o outro lado do mar "um presente personalizado embrulhado com carinho"
    (neste caso um pouco de mim)
    --------------------------------------------------------------

    SÓ PARA QUEM ENTENDE A SEIVA DAS ÁRVORES

    Era o pinheiro mais alto aqui do bairro
    poupado ao "traço" da casa desenhada
    companheiro deste louco sonho
    pedra a pedra
    escada a escada

    Altaneiro
    parecia um farol sem faroleiro
    Atrevido
    deu em rachar o muro alto do vizinho
    o perigo crescia ameaçava
    e eu fazia de conta assobiava
    adiando o inevitável

    Era Janeiro e o meu pai partia
    ele que tanto tanto o defendia
    lá "terá mesmo de ser" diziam

    Marcou-se o dia
    e o meu coração atormentado
    inventava uma espécie de milagre por acontecer

    Ao cair da noite
    olhei-o e demorei o olhar
    mal sabes tu amigo
    que será a última vez
    que anunciarás ao bairro o nascer do sol

    Fugi
    embrulhada num casaco velho e quente
    atrevessei avenidas e ruelas
    nos ouvidos
    o som das máquinas e das serras
    e a seiva em lágrimas

    só voltei a custo ao fim do dia
    quando o escuro já quase escondia o seu lugar

    Fiz o luto dos DOIS adoecendo
    Postura igual, desassombrada
    um, velho e doente
    o outro não
    feliz, presente
    e a vida roubou-me os dois tão indiferente
    como se não doesse nada

    Quando os dias cresceram de novo
    e aqueceram
    e eu voltei ao meu pequeno mundo
    reparei que o céu era maior e mais azul
    da varanda via agora o castelo que nunca vira

    então é verdade
    que Deus abre sempre uma janela
    Pois é!
    há um lugar dentro de nós
    onde se guardam os pais, os amores, os pinheiros bravos
    e os nossos queridos bichos
    como se fosse a Arca de Noé

    Passou tempo, algum tempo...
    ainda hoje o lembro com culpa e com saudade
    e quando me deito na rede
    nesse mesmo lugar onde ele "morava"
    sonho
    e então olho o tamanho do céu
    e às vezes em segredo
    espreito o nascer do sol como ele espreitava

    FELIZ NATAL!!!

    ResponderExcluir
  2. Vai sendo tempo de mandar para o outro lado do mar "um presente personalizado embrulhado com carinho"
    (neste caso um pouco de mim)
    --------------------------------------------------------------

    SÓ PARA QUEM ENTENDE A SEIVA DAS ÁRVORES

    Era o pinheiro mais alto aqui do bairro
    poupado ao "traço" da casa desenhada
    companheiro deste louco sonho
    pedra a pedra
    escada a escada

    Altaneiro
    parecia um farol sem faroleiro
    Atrevido
    deu em rachar o muro alto do vizinho
    o perigo crescia ameaçava
    e eu fazia de conta assobiava
    adiando o inevitável

    Era Janeiro e o meu pai partia
    ele que tanto tanto o defendia
    lá "terá mesmo de ser" diziam

    Marcou-se o dia
    e o meu coração atormentado
    inventava uma espécie de milagre por acontecer

    Ao cair da noite
    olhei-o e demorei o olhar
    mal sabes tu amigo
    que será a última vez
    que anunciarás ao bairro o nascer do sol

    Fugi
    embrulhada num casaco velho e quente
    atrevessei avenidas e ruelas
    nos ouvidos
    o som das máquinas e das serras
    e a seiva em lágrimas

    só voltei a custo ao fim do dia
    quando o escuro já quase escondia o seu lugar

    Fiz o luto dos DOIS adoecendo
    Postura igual, desassombrada
    um, velho e doente
    o outro não
    feliz, presente
    e a vida roubou-me os dois tão indiferente
    como se não doesse nada

    Quando os dias cresceram de novo
    e aqueceram
    e eu voltei ao meu pequeno mundo
    reparei que o céu era maior e mais azul
    da varanda via agora o castelo que nunca vira

    então é verdade
    que Deus abre sempre uma janela
    Pois é!
    há um lugar dentro de nós
    onde se guardam os pais, os amores, os pinheiros bravos
    e os nossos queridos bichos
    como se fosse a Arca de Noé

    Passou tempo, algum tempo...
    ainda hoje o lembro com culpa e com saudade
    e quando me deito na rede
    nesse mesmo lugar onde ele "morava"
    sonho
    e então olho o tamanho do céu
    e às vezes em segredo
    espreito o nascer do sol como ele espreitava

    FELIZ NATAL!!!

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Vou adorar ler seu comentário, além é claro, do prazer enorme de saber que passou por aqui.